Parei de ficar só pensando e começei a escrever.

Estou seguindo conselhos, principalmente os meus mesmos.

Minha foto
Nome:
Local: Recife, Pernambuco, Brazil

Quer me conhecer? "Leia-me"

28.2.07

Trem Bala?

Em 1991 participei, por coincidência, da última viagem do luxuoso Trem de Prata que fazia a linha Rio-São Paulo (constatei que não era mais luxuoso como foi nos seus tempos de glória). Comprei passagens para uma cabine dupla, pois estávamos eu e minhas duas filhas, então com 10 e 11 anos. Para nós que nunca tínhamos viajado de trem, seria uma aventura e tanto. De coração na mão, finalmente embarcamos. Adoramos a cabine cheia de truques, entre eles uma cadeira que se transformava numa privada! Quisemos sentir o gostinho dos filmes de caubói, passando de um vagão para o outro; só faltou darmos um pulinho para saltar até o vagão-restaurante tendo alguém correndo atrás da gente de arma em punho. A cama era um beliche; fiquei no de cima, pois ela chacoalhava tanto que tive medo de uma delas caírem. Pensei: como seria bom ter um cinto de segurança na mesma. Mas enfim, foram 9 loooongas horas mal dormidas de viagem, morrendo de medo que o mesmo saísse dos trilhos. Bastaria termos entrado, dado uma volta e saído do trem direito para o aeroporto. Com certeza teria sido o suficiente e menos desgastante, mas não me sentiria fazendo parte da história. Sinto-me mais uma personagem dentro da história das ferrovias do Brasil! Fizemos a última viagem do luxuoso e romântico Trem de Prata, cortando a noite e a paisagem sem fim, coisa que só nos cinemas poderíamos ver (www.sescsp.org.br). Tudo isso que falei foi para chegar à Veja desta semana (28/02/07) – Roberto Pompeu de Toledo – O humor lúgubre que domina o país. Resumindo, o Roberto fala sobre a retomada do projeto de um trem veloz (bala) entre Rio e São Paulo. O que me levou a escrever, foram os comentários feitos desde que este projeto ressuscitou. É incrível como rimos de nós mesmos, como conseguimos facilmente fazer piadas dos nossos políticos, do nosso país, da nossa vida, do nosso dia-a-dia. E o pior é que somos nós mesmos que ajudamos a criar toda esta situação! Eis alguns dos comentários: “Será o trem bala... perdida?”, “Se esse trem é bala mesmo, deve começar pelo vidro, à prova de bala”, “A obra será orçada em mil, antes do seu início já terá custado dois mil, antes de um décimo ter sido realizado já terá consumido cinco mil e em seguida será paralisada por ‘falta de verbas’”, “Quando assentarem o último trilho, já roubaram os outros”, “Continuo com a suspeita de que é melhor pagar logo a comissão aos interessados e não fazer nada do que arcar com micos e mais micos”, e um último “Alguém aí lembra do Trem de Prata?” Quem quiser mais, dá um pulinho na coluna do Xico Vargas, no site NoMínimo. Piada!

22.2.07

Carol e Vivi.

Há alguns meses postei fotos da minha filha Camila, no noivado dela. Estou devendo as fotos do casamento. Aguardem. Ela estava ralmente linda! Corujices a parte.... ela realmente é linda. Mas não fico por aqui, tenho outra filha linda, que me deu dois netos mais lindos ainda. Um deles é o bebê abaixo com meu marido, a outra é esta princesinha que está com ela. Existe obra mais linda e perfeita do que nossos filhos?
Apresento minha filha Carol e minha neta Maria Vittoria.

14.2.07

Um blog de primeira

Não sei como inserir o nome de outro blog no meu blog. Hummmm... santa lerdeza! Tenho preguiça de ficar lendo "Ajuda". Por isso, mando meu recado por aqui mesmo até que alguém me ensine como fazer. Entrem num endereço muito bom, de uma pessoa que eu adoro e sou fã: http://www.robertoklotz.blogspot.com/. Mulheres... se quiserem ver o rostinho dele, desçam os textos e vejam-no brindando... "se" morram de inveja.

12.2.07

Ciclista

Hora de almoço, um sol de lascar... saio correndo do trabalho para fazer um depósito no banco. Mixaria. Salto alto, calça preta, cabelo solto. Cinco quarteirões. Deposito e volto correndo para o escritório, pois ainda tenho que almoçar. Um calor alucinante; pela correria já estava suando em bicas, louca para chegar no ar condicionado. Não conseguia pensar em outra coisa. Na calçada que eu estava andando - três homens. Vindo pelo meu contrafluxo, uma bicicleta. Quando cheguei perto dos homens, escuto-os chamando pelo ciclista que deveria estar com pressa, pois deu uma reduzida legal para responder ao chamado, talvez preocupado, pois não me pareceu conhecer nenhum deles. Ele acabou parando, com o suor escorrendo pela testa. Aí um dos homens falou: ei... a porta está aberta! Esqueci o calor e voltei para o escritório me acabando de tanto rir. Besteira né? Mas uma boa tirada.

Ele

Meu maridão. Tudo de bom. Vida... adoro você! O bebê? Meu neto, João Lucas.

6.2.07

Eu












Entre uma frase e outra, hora do recreio, um sorriso, um flash.