Parei de ficar só pensando e começei a escrever.

Estou seguindo conselhos, principalmente os meus mesmos.

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Local: Recife, Pernambuco, Brazil

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22.11.06

Duas palavras


Fiquei um tempo pensando o que escrever nesta foto. Resolvi escrever apenas duas palavras, mas que dizem tudo: As bonitonas e jovencitas do pedaço - Eu e Graça.

10.11.06

Tempo

Parece que a magia e o encantamento estão batendo novamente na minha porta! A vida é maravilhosa demais e como ela trabalha é intrigante! Li uma vez: quando a gente pensa que sabe todas as respostas chegam novas perguntas. Ainda bem que tudo começa num ponto: o tempo. O tempo opera milagres na vida da gente, é só dar tempo ao tempo; o mesmo tempo que não apaga, mas reconstrói, nos mostra o seu valor e o quanto deste fantástico tempo perdemos não acreditando no tempo. Por isso tenho certeza, hoje, que sempre é tempo, desde que nos permitamos este tempo.

9.11.06

Noivado da Bibu e do Rafael




Foi um dia muito lindo, de muita alegria e de muito amor. Foi contagiante a alegria. O ar transpirava amor e felicidade. Sinto o maior orgulho dos dois. A luta foi grande, mas eles chegaram até aqui. Que seja assim, sempre. Amo muito vocês.

7.11.06

E por fim...

Parece que eu vou e volto nos assuntos; pode parecer tudo errado, mas prá mim tá tudo certo, desde que seja feito o que eu quero. Não poderia deixar de fechar o assunto sobre minha viagem a Brasília sem algumas fotos e principalmente sem brindar com meu amigo Beto Klotz.



Tim tim, amigo tão querido!

Meio atrasado... mas aqui estão algumas fotos de Brasília.

Uma vontade realizada.
Catedral
Aqui escutei dois tipos de ecos, muito interessantes por sinal.
Um dos maravilhosos jardins de Brasília.

1.11.06

VLAD MI

Em baixo: VLAD, Bosco e Eu. Em cima: Bosco Jr e Júnior.

Mesmo que cronologicamente atrasado, agora vou falar do Vlad. O atraso se deveu ao fato da foto ter chegado atrasada; não ia ter graça falar dele, sem saber quem ele é. Mas não tem problema; data aqui é o que menos tem importância. Em que pese já ter falado antes e postado outras fotos, vou explicar desde o começo como foi que conheci o Vlad e o que ele significa para todos que o freqüentam (permito-me, neste caso, falar em nome de todos). Sempre caminho o mesmo trecho, a pé, para chegar em casa quando volto de ônibus. Apesar de várias vezes ter feito o mesmo caminho, nunca tinha dado atenção aos lugares por onde passava. Era um caminho automático, pois ia pensando em milhões de coisas que tinham acontecido durante o dia ou que iriam acontecer no dia seguinte... essas coisas. Neste dia... há dois quarteirões de casa, num boteco de esquina, vi uma televisão de 29’, em cima de um balcão, passando o DVD do show dos BEE GEES, exatamente no momento em que estava tocando Night Fiver. Parei. Meu corpo não quis obedecer minha mente... Estava presa ao som que tantas lembranças provocavam. Vi-me dançando entre uma sessão e outra, a tarde inteira dentro de um cinema há muitos anos atrás – Embalos de Sábado a Noite. Por menos que quisesse, dei boa noite e fui para casa. No dia seguinte, estava passando o show de Reginaldo Rossi, no momento em que ele cantava A Raposa e as Uvas. Grande época, grandes farras, turma maravilhosa. Não tinha me conscientizado ainda, mas já estava apaixonada por aquele pedaçinho de chão – O Tempero da Mamãe, que muito carinhosamente, vim a chamá-lo de Bar do Vlad. Doida para ficar, mas, mais uma vez, dei boa noite e fui para casa. Da terceira vez estava com uma amiga e não resistimos. Muito timidamente, sentamos e pedimos uma cervejinha. A recepção foi tão calorosa que nos prometemos voltar na 6ª feira seguinte. De fato voltamos e fomos recebidas com muito carinho. Cervejei, dancei, dei muita risada, fizemos amizades e voltei para casa feliz com minha nova descoberta e doida para chegar a 6ª feira seguinte. A partir de então, minha passagem por lá já era prestando atenção por onde estava passando. Quando chegava lá, comprimentava a todos, surgiam convites para um copinho rápido ou para comer uma fatia de abacaxi. Cerveja só na sexta, eu agradecia, mas o abacaxi não tinha como dispensar. A propaganda boca-a-boca é fundamental. A turma começou a aumentar. Nas quintas, as mensagens pelo celular começam a ser passadas: sexta no Vlad. Dos encontros semanais têm surgido muitas comemorações, várias idéias, mínimos detalhes se transformando em grandes motivos para grandes brindes. Isso, para mim, é tudo uma desculpa. Na verdade, toda vez que estou lá, estou comemorando a vida, a alegria, a amizade. Minha filha ficou noiva lá no Vlad e foi o máximo. Regras essenciais, implícitas e cumpridas a risca: respeito, dançar muito, se divertir como se não houvesse amanhã, aumentar cada vez mais a nossa mesa, que agora já se transformou na mesa de todos, e como não poderia deixar de ser, uma proteção fantástica para nós mulheres. Cada uma tem vários guarda-costas à paisana. Coitado de quem quiser chegar perto tirando graçinha!!!! É isso gente, eu amo o Bar do Vlad. Quem quiser abraçar a nossa mesa não precisa avisar, é só aparecer. Todas as portas estarão abertas! Sempre!